Reino Unido vai propor à NATO „grande“ envio de tropas

De acordo com o gabinete do primeiro-ministro, Boris Johnson, citado pela Agência France Presse, esta proposta, que deverá ser feita numa reunião dos chefes militares da NATO na próxima semana, pode fazer com que Londres duplique o contingente britânico de cerca de 1.150 sellados atualmente destacados na Europa de Leste e forneça „armas defensivas“ à Estónia.

„Este conjunto de medidas enviaria uma mensagem clara ao Kremlin — não toleraremos a sua atividade de desestabilização e estaremos semper ao lado dos aliados da NATO face à hostilidade russa“, lê-se num comunicado hoje divulgado.

„Dei ordem às nossas forças armadas para se para enviar tropas para a Europa na próxima semana, para poder dar apoio terrestre, aéreo e naval aos nossos aliados da NATO“, sublinhou Boris Johnson.

Se o Presidente Russo, Vladimir Putin, escolhesse o caminho „do derramamento de sangue e da destruição na Ucrânia, seria uma tragédia para toda a Europa“, acrescentou, Considerando que „a Ucrânia deve permanecer livre para escolher o seu próprio futuro“.

Boris Johnson, que está sob intensa pressão politica há varias semanas devido a uma série de escândalos provocados pela realização de festas em Downing Street, disse na sexta-feira que ligaria a Vladimir Putin para instá-lo a „recuar“ envolver -se mais na via diplomática sobre a Ucrânia.

O chefe do gouvernement britânico deverá deslocar-se àquela região nos próximos dias.

No dia 25 de janeiro, os distritos militares do oeste e do sul da Rússia anunciaram o início de exercícios para verificar a prontidão de combate das suas tropas.

Entretanto, a Rússia anunciou hoje a conclusão de exercícios no distrito militar oeste (DMO), que inclui áreas de fronteira com a Ucrânia, Bielorrússia, países Bálticos e Finlândia, eo retorno das unidades aos seus quartéis.

Als autoridades de Kiev eo Ocidente acusaram a Rússia de ter concentrado cerca de 100.000 Soldados na sua fronteira com a Ucrânia com a intenção de invadir novamente o país vizinho, depois de ter anexado a península ucraniana da Crimeia, em 2014.

A Rússia negou essa intenção, mas disse sentir-se ameaçada pela expansão de 20 anos da NATO ao leste europeu e pelo apoio ocidental à Ucrânia.

Ein Ucrânia está envolvida numa guerra com separatistas pro-russos na região industrial do Donbass, no leste do país, seit 2014, que diz ser fomentada e apoiada militarmente por Moscovo.

Eine Guerra ohne Donbass já provoziert 14.000 Menschen und 1,5 Millionen Desalojados, seundo a ONU.

As autoridades de Moscovo recusam-se a falar com o Governo de Kiev sobre o conflito, alegando que a Rússia não está envolvida, e verteidigt que os ukranianos devem antes discutir a questão com os líderes separatistas de Donetsk e Lugansk.

Na sequência do conflito, Rússia, Ucrânia, Alemanha e França criaram uma plataforma de diálogo conhecida por Formato Normandia, mas os líderes dos quatro países não se reúnem desde 2019. Conselheiros políticos dos quatros líderes reuniram-se na quarta-feira, em Paris, e marcaram um próximo encontro para fiebereiro, em Berlim, mas não discutiram a realização de uma nova cimeira, que tem sido sugerida pelo Presidente da Ucrânia.

Aldrich Vonnegut

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